Katty e Maria Cristina |
terça-feira, 8 de abril de 2008
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
CORREÇÃO DA REDAÇÃO - SARESP 2007
Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas
REDAÇÃO DO SARESP 2007
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES SOBRE A APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS NA AVALIAÇÃO DOS TEXTOS PRODUZIDOS PELOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL (4ª , 6ª E 8ª SÉRIES) E ENSINO MÉDIO ( 3a.SÉRIE) NA PROVA SARESP / 2007
CONSIDERAÇÕES SOBRE A APLICAÇÃO DESSE CRITÉRIO
A avaliação em Língua Portuguesa promovida pelo SARESP tem, entretanto, objetivos outros, essencialmente diagnósticos. Trata-se de aferir as capacidades e habilidades em leitura e escrita que os alunos puderam desenvolver no contexto da rede estadual de ensino, tomando-se como referências os objetivos de ensino definidos para as diferentes etapas da educação básica. Com base nesse diagnóstico, pretende-se, então, subsidiar um planejamento eficaz da educação pública estadual, em suas diferentes instâncias, assim como a elaboração de estratégias e programas voltados para o atendimento de demandas específicas detectadas pelo processo avaliatório.
Assim, não se trata de premiar ou penalizar. Os sujeitos avaliados pelo SARESP são, antes de mais nada, alunos, que pretendemos conhecer melhor como aprendizes para, conseqüentemente, promover seu mais adequado desenvolvimento.
O critério explicitado e comentado no caput deste documento insere-se, portanto, numa lógica de avaliação própria. A redação das provas do Saresp se expressa pela proposição de uma situação-problema, cujo desafio é o desenvolvimento, por parte do aluno, de um texto escrito. Para tanto, o aluno necessita, primeiro, ler a proposta. Ler implica compreender e interpretar, ou seja, atribuir um significado aos diferentes aspectos apresentados na proposta de redação. Neste momento, o que está escrito na proposta de redação é um meio ou um recurso para a produção de uma outra escrita, a do próprio aluno, que deve mobilizar tudo o que ele sabe, nos limites espaciais e temporais disponíveis para isso. Mas atribuir um significado à proposta implica, igualmente, destacar aquilo que o aluno considera relevante, aquilo que o toca, que o instiga e, portanto, se torna motivo de consideração.
Dois problemas básicos devem ser resolvidos no momento da leitura da proposta: sobre o que escrever (tema) e em que gênero e/ou tipo de texto escrever. A proposta de redação prioriza explicitamente esses dois aspectos em seu comando. O passo seguinte se expressa pela formulação de um texto, que é a própria finalidade da tarefa proposta. Outros passos, determinados pelos anteriores, então se apresentam: como escolher palavras, compor frases, criar imagens que evoquem o que se quer comunicar (coesão e coerência)? Como registrar o texto por escrito, considerando as determinações da proposta e o contexto de produção?
Há, portanto, uma interligação obrigatória entre a estrutura profunda do texto (tema e gênero) e a sua estrutura de superfície (coesão, coerência e registro propriamente dito), estabelecida pelas determinações da proposta e pelo contexto de produção definido pela situação, tipicamente escolar, em que o próprio teste se dá. Essa articulação, prevista pelas capacidades e habilidades listadas na matriz de descritores do Saresp, indica a proficiência em escrita do aluno. Assim, o atendimento às determinações da proposta de redação (tema, situação, gênero e/ou tipo de texto etc.) constitui-se, portanto, num fator básico de discriminação para se avaliar a produção escolar de um texto.
Uma vez que a planilha de avaliação do Saresp não prevê explicitamente “fuga à proposta de redação” nas competências relacionadas à coesão e coerência e ao registro , consideramos que o mais adequado é aplicar o nível 1 a todos os critérios de avaliação, no caso dos textos que apresentam o desenvolvimento de outra proposta. Com esse procedimento, assinala-se a insuficiência da produção, no que diz respeito ao atendimento às determinações temáticas e situacionais da proposta. Mas, ao mesmo tempo, não se ignora o fato de o aluno ter-se manifestado por escrito, um dado bastante relevante para o diagnóstico geral que o SARESP pretende fazer.
Com o objetivo de complementar a compreensão desse critério, retomamos aqui alguns princípios já descritos no Manual de Redação do Saresp 2007 :
1) A finalidade da prova de redação do SARESP é avaliar como cada aluno se coloca frente à situação-problema apresentada. Nessa produção, o aluno manifesta seu ponto de vista, assumindo dois papéis fundamentais: o de leitor da proposta e o de autor de um texto inédito a partir desta proposta. Diferentemente da prova objetiva, em que ele responde a questões fechadas, na prova escrita o aluno assume a autoria de um texto. Avaliam-se, portanto, conjuntamente, capacidades de leitura e de produção.
2) Para o Ensino Fundamental, os critérios de correção pretendem investigar se o aluno é capaz de:
compreender e desenvolver o tema proposto de acordo com o contexto de produção solicitado;
elaborar um texto de acordo com a estrutura padrão do gênero e/ou do tipo de texto solicitado;
organizar o texto de forma lógica e produtiva, demonstrando conhecimentos dos mecanismos lingüísticos e textuais necessários para a construção da narrativa;
utilizar os conhecimentos lingüísticos da norma padrão para o texto escrito.
3) Para o Ensino Médio, os critérios de correção pretendem investigar se o aluno é capaz de:
§ compreender e desenvolver o tema proposto de acordo com o contexto de produção solicitado;
§ elaborar um texto de acordo com a estrutura padrão do gênero e/ou tipo de texto solicitado;
§ organizar o texto de forma lógica e produtiva, demonstrando conhecimentos dos mecanismos lingüísticos e textuais necessários para a construção da dissertação;
§ utilizar os conhecimentos lingüísticos da norma padrão para o texto escrito;
§ elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, demonstrando um posicionamento crítico e cidadão a respeito do tema.
4) Sobre a aplicação dos critérios:
I – Compreensão e desenvolvimento do tema proposto de acordo com o contexto de produção solicitado.
Deve-se considerar, neste critério, o atendimento às determinações temáticas e situacionais da proposta:
§ compreensão e desenvolvimento do tema solicitado;
§ direcionamento para o tipo de leitor para os objetivos do texto.
II – Elaboração de um texto de acordo com a estrutura padrão do gênero e/ou do tipo de texto solicitado.
É preciso observar se, ao desenvolver o tema/assunto, o aluno considera, em sua produção, os elementos próprios do gênero e/ou tipo de texto solicitado.
No caso da narrativa, deve-se verificar se o aluno observou os dados da situação, o foco narrativo, a personagem principal, um determinado espaço e tempo. É preciso também verificar se ele criou um problema/conflito adequado e se conseguiu resolvê-lo satisfatoriamente.
Em relação aos textos dissertativos/argumentativos, deve-se observar se ele consegue explicitar a tese defendida, apresentar encadeamento de idéias e progressão temática, oferecer elementos de apoio para comprovar suas hipóteses, construindo argumentos para a defesa do ponto de vista, selecionar, interpretar e organizar informações, fatos, opiniões e argumentos, estabelecendo uma relação entre eles.
III – Organização de um texto de forma lógica e produtiva, demonstrando conhecimentos dos mecanismos lingüísticos e textuais necessários para a construção da narrativa ou da dissertação.
Neste item, é importante observar como o aluno articula as partes do texto e também as idéias, se ele utiliza os recursos coesivos com vistas à adequada articulação dos fatos narrados ou dos argumentos, fatos e opiniões selecionados para a defesa do ponto de vista sobre o tema proposto.
IV – Utilização dos conhecimentos lingüísticos associados à norma padrão para o texto escrito.
O domínio da norma-padrão é progressivo, assim como a construção dos conhecimentos sobre os mecanismos lingüísticos necessários para a produção de um texto. Por isso, é importante levar em conta a adequação do conhecimento do aluno sobre esses aspectos à fase em que se encontra na educação básica. Devemos observar, neste item, se o aluno sabe utilizar a variante lingüística adequada ao tipo de texto solicitado e ao contexto de produção, se consegue apresentar uma seleção lexical adequada ao tema e ao tipo de texto solicitado, e também se é capaz de escrever com adequação às normas e convenções lingüísticas associadas à modalidade escrita. Entretanto, nos casos em que o contexto de produção o justifique, o aluno pode recorrer a uma outra variante lingüística (expressões/ estruturas regionais, por exemplo). Em casos assim, trata-se de adequação da produção do aluno à situação definida pela proposta de redação.
V – Elaboração de uma proposta de intervenção para o problema abordado, demonstrando um posicionamento crítico e cidadão a respeito do tema.
Este item é avaliado apenas nas produções do Ensino Médio e pretende levantar dados sobre a capacidade que o aluno tem de elaborar proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto, demonstrando em que nível de entendimento se encontra, no que se refere ao pensamento crítico e à ação cidadã. Está estreitamente associada à tese defendida pelo aluno e aos argumentos mobilizados, mas não necessariamente se confunde com eles. Nos casos em que a proposta de intervenção não está claramente expressa, será preciso avaliar em que medida a formulação da tese a contempla.
5) Redações que não atendem a nenhum critério: atribuir os conceitos B (branco) ou A (anulada).
A – Redação anulada — é aquela que se encaixa em uma das possibilidades abaixo:
§ revela muito pouco domínio do sistema de escrita;
§ é composta por letras isoladas ou frases inacabadas;
§ não vai além de uma ou duas linhas;
§ constitui-se como cópia do texto de referência da própria proposta;
§ traz apenas desenhos e/ou grafismos.
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Não,eu não vou bem na escola.
Uso meus livros quando quero descobrir alguma coisa. Por exemplo,quando a mãe compra algo de segunda mão e eu procuro no catálogo da Sears ou da Words para dizer se ela foi tapeada ou não.
Sei usar o índice rapidamente para encontrar tudo o que quero. Mas,na escola,a gente tem que aprender tudo o que está no livro e eu não consigo guardar.Ano passado,fiquei na escola depois da aula, todo o dia, durante duas semanas,tentando aprender os nomes dos presidentes. Claro que conhecia alguns,como Washington,Jefferson,Lincoln. Mas é preciso saber os 30 todos juntos e em ordem.E isso eu nunca sei.Também não ligo muito,pois os meninos que aprendem os presidentes têm que aprender os vices depois.
Estou na 7ª série pela segunda vez, mas a professora agora não é muito interessada nos presidentes, ela quer é que a gente aprenda os nomes de todos os grandes inventores americanos. Acho que nunca conseguirei decorar nomes em História.Esse ano comecei a aprender um pouco sobre caminhões, porque meu tio tem três e disse que posso dirigir um quando tiver 16 anos. Já sei bastante sobre cavalo a vapor e marchas de 26 marcas diferentes de caminhão,alguns a diesel.
É gozado como os motores a diesel funcionam.Comecei a falar sobre eles com a professora de Ciências, na 4ª feira passada,quando a bomba que a gente estava usando para obter vácuo esquentou. Mas a professora disse que não via relação entre um motor a diesel e a nossa experiência sobre pressão do ar. Fiquei quieto.Mas os colegas pareceram gostar.Levei quatro deles à garagem do meu tio e vimos o mecânico desmontar um enorme caminhão a diesel. Rapaz,como ele entende disso!
Eu também não sou forte em Geografia Econômica. Durante toda a semana estudamos o que o Chile importa e exporta,mas eu não sei bulhufas.Talvez porque faltei à aula,pois meu tio me levou em uma viagem a mais ou menos 200 milhas de distância.Trouxemos duas toneladas de mercadorias de Chicago. Mas meu tio tinha me dito para onde estávamos indo e eu tinha de indicar as entradas e as distâncias em milhas.Ele só dirigia o caminhão e virava à direita ou à esquerda quando eu mandava.
Como foi bom! Paramos sete vezes e dirigimos mais de 500 milhas, ida e volta.Estou tentando calcular o óleo e o desgaste do caminhão para ver quanto ganhamos.Eu costumo fazer as contas e escrever as cartas para todos os fazendeiros sobre os porcos e bois trazidos. Houve apenas três erros em dezessete cartas e,diz minha tia,só problema de vírgulas.Se eu pudesse escrever composições bem assim...Mas, outro dia o assunto da composição na escola era: “O que a rosa leva da primavera ” E não deu....
Também não dou para matemática.Parece que não consigo me concentrar nos problemas.Um deles era assim:se um poste telefônico,com 57 pés de comprimento,cai atravessado em uma estrada de modo que 17 pés sobrem de um lado e 14 de outro,qual a largura da estrada?Nem tentei responder, pois o problema não dizia se o poste tinha caído reto ou torto.
Não sou bom em Artes Plásticas.Todos nós fizemos um prendedor de vassoura e um segurador de livros.Os meus foram péssimos.Também, não me interessei.A mamãe nem usa vassoura desde que ganhou o aspirador de pó e todos os nossos livros estão dentro de uma estante com porta de vidro.
Quis fazer uma fechadura para o trailer do meu tio,mas a professora não deixou,pois eu teria de trabalhar só com madeira.Assim,fiz essa parte de madeira na escola e o resto na garagem do tio. Ele disse que economizou mais ou menos 10 dólares com o meu presente.
Moral e Cívica também é fogo! Andei ficando depois da aula, tentando aprender os artigos da Constituição. A professora disse que só poderíamos ser bons cidadãos sabendo isso. E eu quero ser bom cidadão.Mas detestava ficar depois da aula porque um bando de meninos estava limpando o lote da esquina para fazer um playground para as crianças do Lar Metodista. Eu até fiz um brinquedo de barra usando canos velhos,para eles.Conseguimos jornais velhos para vender e com o dinheiro deu para fazer uma cerca de arame em volta do lote.O papai disse que eu posso sair da escola quando fizer 15 anos. Estou doidinho para isso porque há um mundo de coisas que eu quero aprender a fazer já estou ficando velho ”
(STEPHEN,20,p.219-220,1944 ).
terça-feira, 6 de novembro de 2007
PROVA BRASIL e SAEB

Mais de cinco milhões de estudantes deverão fazer a Prova Brasil este ano. O exame é organizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) em parceria com as redes estaduais e municipais de educação.
A Prova Brasil foi implantada em 2005. Ela visa a avaliar o desempenho de estudantes de escolas públicas urbanas em língua portuguesa e matemática no final dos ciclos do ensino fundamental, ou seja, estudantes de 4ª e 8ª série.
Este ano, a Prova Brasil será aplicada entre os dias 5 e 20 de novembro. Todos os alunos das turmas avaliadas fazem prova e, dessa forma, é possível avaliar o desempenho por escola e por município. A outra avaliação da educação básica, o Saeb, que é amostral, permite apenas mensurar o desempenho nacional, por região e por estado.
Ao conhecer o desempenho de sua escola – com possibilidade de compará-lo às outras escolas similares - o diretor terá como saber como realmente está sua situação em relação às demais. Será possível também iniciar um movimento de trocas de boas práticas com vistas a melhorar o desempenho.
Referência: Assessoria de Imprensa do Inep
Matriz de Referência de Língua Portuguesa - Tópicos e Descritores
As matrizes de Língua Portuguesa do SAEB e da PROVA BRASIL estão estruturadas da seguinte forma: na dimensão do objeto do conhecimento, foram elencados seis tópicos, conforme disposto a seguir; na dimensão competência, foram elaborados descritores referentes a cada tema ou tópico.
TÓPICO I – PROCEDIMENTOS DE LEITURA
TÓPICO II – IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, DO GÊNERO E / OU ENUNCIADOR NA COMPREENSÃO DO TEXTO
TÓPICO III – RELAÇÃO ENTRE TEXTOS
TÓPICO IV – COERÊNCIA E COESÃO NO PROCESSAMENTO DO TEXTO
TÓPICO V – RELAÇÃO ENTRE RECURSOS EXPRESSIVOS E EFEITOS DE SENTIDO
TÓPICO VI – VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA
Saeb e qualidade de Ensino: algumas questões
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Segundo Cesar Munhoz , "o principal diferencial do exame é possibilitar que o perfil de cada escola seja traçado, já que todos os alunos das turmas selecionadas realizam o exame. A divulgação dos dados obtidos está prevista para o ano que vem e será utilizada no cálculo do Ideb. "
Contudo, podemos perceber que há um problema de comunicação do MEC, das escolas, dos gestores e dos próprios professores. Muitas vezes não há discussão sobre os dados, e sobre para que eles vão servir. "O professor e o diretor precisam tentar entender o que os dados do Ideb significam”, diz Maria Alice Setúbal, diretora-presidente do Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária) .
O Ideb, Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, integra informações de fluxo escolar (aprovação, reprovação e evasão), dados do Censo Escolar da Educação Básica e os resultados da Prova Brasil, que é aplicada pelo Inep aos estudantes ao final de cada etapa da Educação Básica. O novo índice cruza dados de repetência e evasão com resultados de exames de desempenho. A fórmula do Ideb daria um bom assunto para uma aula de Matemática, mas, basicamente, pode ser resumida assim: quanto menos tempo os alunos de uma escola levam para completar determinada etapa do ensino, e quanto mais altas são as notas deles na Prova Brasil, melhor será o Ideb dessa escola. A escala vai de zero a dez.


terça-feira, 28 de agosto de 2007
Princípios: PCNs
•O processo de apropriação e de desenvolvimento da linguagem (oral e escrita) •A fruição estética – apropriação crítica da produção literária •O desenvolvimento de atitudes, competências e habilidades envolvidas na compreensão da variação lingüística e no convívio com a diversidade dialetal •O domínio das normas urbanas de prestígio •A prática de análise e reflexão sobre a língua e a linguagem. |
VIRTUDE
Quando nos referimos ao homem virtuoso, a imagem que nos vem é de alguém amável, dócil, cordato, capaz de renúncia e pronto para servir aos outros.
Trata – se de uma representação inadequada e perigosa. .......
A virtude, enquanto disposição para querer o bem, supõe a coragem de assumir valores escolhidos e enfrentar obstáculos que dificultam a ação.
Virtude é capacidade de ação, é potência.
O homem virtuoso nada tem de fraco e frágil, ao contrário........
A noção de virtude não se restringe a apenas um ato moral, mas consiste na repetição e continuidade do agir moral.......
Aristóteles já afirmava que “uma andorinha, só, não faz verão”, para dizer que a virtude não se resume no ato ocasional e fortuito, mas precisa se tornar um hábito.”
Aranha, Maria Lúcia de Arruda e Martins, Maria Helena Pires, Temas de Filosofia, S.P. Ed. Moderna, 1992. p.106
RECOMENDAÇÕES
Assim, em vez de fazer as tradicionais redações sobre as férias ou o fim de semana que apenas o professor vai ler, a produção escrita dos alunos pode ser orientada para, por exemplo ser uma carta de solicitação pedindo à diretora da escola a liberação do uso da quadra aos domingos, ou a preparação de cartazes para uma campanha de saúde que tem como finalidade mobilizar a comunidade, ou a escrita de poemas para serem lidos num sarau.
Análise dos resultados do SARESP da UE
OLHARES NO DESEMPENHO
•Foi / é discutido e analisado nos HTPCs? Como?
•Serviu de subsídio para a elaboração do PPP? Como? Justifique.
•Você usa como balizador de suas ações com os alunos em sala de aula os resultados do SARESP de sua UE? Justifique.
•Destaque, na sua matriz de leitura. As habilidades que seus alunos encontram maior dificuldade.